Re: António Lopes: Maqueta - mais algum progresso
Enviado: 19 abr 2015, 17:24
Boas tardes,
Tenho conseguido mais alguns progressos. Não tem sido fácil, pois o tempo livre não é muito...
Essencialmente o avanço tem sido no trabalho do cenário da montanha central, nas rochas e também na cobertura. as "rochas" são feitas em poliestireno extrudido ("esferovite" azul), com uma tinta base castanho muito escuro e depois camadas em tinta seca de cinza claro/granito, burnt sienna, burnt umber, raw sienna e raw umber, para acrescentar nuances e outras tonalidades. Seguir-se-á a pintura de alguma terra no meio das rochas e depois a superfície texturada, i.e., ervas, arbustos, etc. este é um detalhe da pintura. Enfim ainda foi a primeira tentativa neste tipo de material, por isso é natural que alguns detalhes tenham de ser corrigidos. Este é o lado sul da montanha, ainda muito em bruto. Neste caso apliquei primeiro um primário negro da Vallejo e só depois a base castanha. A "rocha" está quase todas esculpida e falta avançar para a pintura. Dá para ver também a base da rua que fará a ligação entre o nível das primeiras casas e o segundo nível. A ideia dos dois níveis é tentar quebrar a monotonia de um só nível, evitando aquela sensação de uma cidadezinha que aterrou ali na base da montanha... Esta ainda é a zona sul da montanha, mas mais ao fundo, vê-se uma parte da encosta que esconde a hélice que dá acesso à gare fantasma que fica por baixo da zona central. O túnel de acesso fica por detrás da cabine de sinais que, aliás, nem devia estar aqui... Finalmente uma vista geral do lado sul, já com um ensaio de como ficarão as casas. Enfim, ainda muito para construir, mas esta parte começa a ser interessante, pois começa-se a ver a maqueta a crescer rapidamente e dá outro alento!
Espero que gostem
Quaisquer comentários, como sempre, são bem vindos.
Abraços,
António
Tenho conseguido mais alguns progressos. Não tem sido fácil, pois o tempo livre não é muito...
Essencialmente o avanço tem sido no trabalho do cenário da montanha central, nas rochas e também na cobertura. as "rochas" são feitas em poliestireno extrudido ("esferovite" azul), com uma tinta base castanho muito escuro e depois camadas em tinta seca de cinza claro/granito, burnt sienna, burnt umber, raw sienna e raw umber, para acrescentar nuances e outras tonalidades. Seguir-se-á a pintura de alguma terra no meio das rochas e depois a superfície texturada, i.e., ervas, arbustos, etc. este é um detalhe da pintura. Enfim ainda foi a primeira tentativa neste tipo de material, por isso é natural que alguns detalhes tenham de ser corrigidos. Este é o lado sul da montanha, ainda muito em bruto. Neste caso apliquei primeiro um primário negro da Vallejo e só depois a base castanha. A "rocha" está quase todas esculpida e falta avançar para a pintura. Dá para ver também a base da rua que fará a ligação entre o nível das primeiras casas e o segundo nível. A ideia dos dois níveis é tentar quebrar a monotonia de um só nível, evitando aquela sensação de uma cidadezinha que aterrou ali na base da montanha... Esta ainda é a zona sul da montanha, mas mais ao fundo, vê-se uma parte da encosta que esconde a hélice que dá acesso à gare fantasma que fica por baixo da zona central. O túnel de acesso fica por detrás da cabine de sinais que, aliás, nem devia estar aqui... Finalmente uma vista geral do lado sul, já com um ensaio de como ficarão as casas. Enfim, ainda muito para construir, mas esta parte começa a ser interessante, pois começa-se a ver a maqueta a crescer rapidamente e dá outro alento!
Espero que gostem
Quaisquer comentários, como sempre, são bem vindos.
Abraços,
António