Mais uma vez grato pelas informações prestadas pelos amigos forenses.
Hoje terminei a instalação dos carris que suportam o depósito propriamente dito.
Não sei se repararam mas aproveitei a ocasião e os carris instalados já levaram uns pequenos rectângulos da Evergreen colados em locais estratégicos.
Pensei que seria mais fácil colá-los cá fora do que vir a serem postos depois nos carris colocados nas suas posições. Estes pequenos rectângulos servirão para mais tarde serem ligados pelos tais perfis em L e que tanto se tem falado neste meu tópico.
Cumprimentos
Anísio Nelson (Farripas)
Não tem Permissão para ver os ficheiros anexados nesta mensagem.
Mais uns pequenos trabalhos, terminei a colocação dos carris, tirei o raio de bicicleta, a estrutura parece-me bastante forte e não torce nada, e coloquei um tubo de saída da água no seu lugar.
Cumprimentos
Anísio Nelson (Farripas)
Não tem Permissão para ver os ficheiros anexados nesta mensagem.
Um muito, muito obrigado pela foto apresentada. No dia que foi tirada a mesma, devia haver qualquer problema com a circulação pois os comboios da altura circulavam "á inglês", ou seja, circulavam pela esquerda.
Quem olha para a foto, devo dizer-lhes o seguinte, aquela linha que se vê no lado esquerdo dava ligação, há muitos anos, á linha de Matosinhos, que acabava junto á praia (QUE SAUDADES DESSA LINHA), as linhas da direita seguiam a par cerca de 800 metros até que se desviavam, seguindo em linha recta (no caso a linha do lado esquerdo) em direcção á Póvoa do Varzim e a linha do lado direito (fazendo uma ligeira curva á direita) em direcção a Guimarães.
E é precisamente nesta separação de linhas que eu morava (a cerca de 50 metros).
O barulho das máquinas a vapor, a sujidade do carvão nas camisas brancas, os incêndios provocados pelas faúlhas saídas das máquinas e pelos maquinistas (deliberadamente), o cheiro deixado pelas máquinas diesel da altura, o descarrilamento da automotora na linha da Póvoa nos anos 60 (morreram mais de 100 pessoas) e o descarrilamento de um comboio na Avenida da França (hoje Casa da Música, do Metro do porto) onde eu viajava com uma pessoa familiar, são momentos que nunca mais esquecerei.
Por tudo isto, Henrique mais uma vez um muito obrigado.
Se hà coisa que me dà prazer, é ver um pedaço de historia ser representado através do modelismo,por isso não é necessário agradecer,mas obrigado.
Jà agora fica aqui um site com mais fotos antigas da estação da Sra Da Hora:
