Por fim as ultimas fotos.
Infelizmente não tirei fotos de pormenor aos módulos na escala TT.
Marcos Conceição
XXIII Encuentro/XVIII Encontro Ibérico de Módulos Maquetren
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Bom dia Nelson!
Mais do que os excelentes trabalhos, é toda envolvência e o ambiente que rodeia estes encontros Ibéricos de Módulos Maquetren, tanto pelo grau de realismo ao nivel da circulação, quer pela dimensão do circuito.
Não é todos os dias que se pode intervir numa maqueta com mais de 80 metros de comprimento, controlando os comboios que passam por uma das muitas estações, ainda para mais quando essa circulação se faz com horários estabelecidos tal como na realidade. Haverá algo igual ou melhor? É claro que sim, mas só na Alemanha, Holanda ou países vizinhos*, que são paises onde o modelismos ferrviário está muito à frente.
Marcos Conceição
PS.
* Não referi paises com a França ou Inglaterra, porque embora o modelismo possa estar até mais desenvolvido ao nível do detalhe, porém o mesmo faz-se mais ao nível de pequenas maquetas ou dioramas tipo "show-case".
Mais do que os excelentes trabalhos, é toda envolvência e o ambiente que rodeia estes encontros Ibéricos de Módulos Maquetren, tanto pelo grau de realismo ao nivel da circulação, quer pela dimensão do circuito.
Não é todos os dias que se pode intervir numa maqueta com mais de 80 metros de comprimento, controlando os comboios que passam por uma das muitas estações, ainda para mais quando essa circulação se faz com horários estabelecidos tal como na realidade. Haverá algo igual ou melhor? É claro que sim, mas só na Alemanha, Holanda ou países vizinhos*, que são paises onde o modelismos ferrviário está muito à frente.
Marcos Conceição
PS.
* Não referi paises com a França ou Inglaterra, porque embora o modelismo possa estar até mais desenvolvido ao nível do detalhe, porém o mesmo faz-se mais ao nível de pequenas maquetas ou dioramas tipo "show-case".
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sim imagino que o ambiente que se respira nesses dias deva ser qualquer coisa de fabuloso.... estar entre pessoas que têm os mesmos gostos pelo modelismo ferroviário....
sei bem o que isso é... mas ao nível das motos... e respectivas concentrações... onde as motos são mais um pretexto para o convívio e para a conversa.... e companheirismo....
grande abraço.
Nelson Martins.
sei bem o que isso é... mas ao nível das motos... e respectivas concentrações... onde as motos são mais um pretexto para o convívio e para a conversa.... e companheirismo....
grande abraço.
Nelson Martins.
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De facto, assim é. Na Alemanha e na Holanda (e eu acrescento, para fora da Europa, os EUA), o modelismo ferroviário está mais virado para a "modelação" da exploração, embora sem nunca deixarem de se preocuparem com o realismo do cenário. Já em França e em Inglaterra a tendência geral é para coisas pequenas, bastante compactas, mas com uma riqueza de detalhes surpreendente (mas sempre sem exageros, nada de colocar uma caixa inteira da Preiser com 100 figuras numa área pequena)Barboto Escreveu:
É claro que sim, mas só na Alemanha, Holanda ou países vizinhos*, que são paises onde o modelismos ferrviário está muito à frente.
* Não referi paises com a França ou Inglaterra, porque embora o modelismo possa estar até mais desenvolvido ao nível do detalhe, porém o mesmo faz-se mais ao nível de pequenas maquetas ou dioramas tipo "show-case".
Fazendo um paralelismo com as belas-artes, são "escolas" diferentes dentro do nosso hobby.
Ricardo Moreira
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Boa tarde Nelson,
Eu diria que é mais do que isso, porque além do convivio e de partilha com pessoas do mesmo gosto, embora num universo mais alaragado, mas não muito diferente do nosso. É sobretudo o facto de se ter uma "super-maqueta", tipo rede real mas em miniatura e tal como na realidade, poder controlar uma parte dessa rede.
De facto no modelismo ferroviário existem diferentes escolas. De um lado a Alemã, mais virada para a exploração e do outro a Francesa mais virada para o detalhe. A Inglesa fica no meio e é mais virada para o detalhe embora de forma mais económica e em espaços mais pequenos. Também a diferença é que a Francesa procura mais os ambientes rurais, enquanto a Inglesa não foge dos ambientes urbanos.
Já a escola Americana é mais complexa, porque tal como o país é tudo em grande, ou seja, grande maquetas com grandes comboios, a puxar para o tema da exploração.
Isto, pode ser comprovado pelas várias revistas de modelismo ferroviário à venda no nosso país oriundas de cada um destes países, onde o tipo de maquetas tratadas dá para perceber a diferença entre escolas aqui referidas.
Bom, fonte de inspiração não falta, o que pode faltar é tempo, mas sobretudo €€€€.
Um abraço,
Marcos Conceição
Eu diria que é mais do que isso, porque além do convivio e de partilha com pessoas do mesmo gosto, embora num universo mais alaragado, mas não muito diferente do nosso. É sobretudo o facto de se ter uma "super-maqueta", tipo rede real mas em miniatura e tal como na realidade, poder controlar uma parte dessa rede.
Boa tarde Ricardo,nelsonajm Escreveu:sim imagino que o ambiente que se respira nesses dias deva ser qualquer coisa de fabuloso.... estar entre pessoas que têm os mesmos gostos pelo modelismo ferroviário....
sei bem o que isso é... mas ao nível das motos... e respectivas concentrações... onde as motos são mais um pretexto para o convívio e para a conversa.... e companheirismo....
grande abraço.
Nelson Martins.
De facto no modelismo ferroviário existem diferentes escolas. De um lado a Alemã, mais virada para a exploração e do outro a Francesa mais virada para o detalhe. A Inglesa fica no meio e é mais virada para o detalhe embora de forma mais económica e em espaços mais pequenos. Também a diferença é que a Francesa procura mais os ambientes rurais, enquanto a Inglesa não foge dos ambientes urbanos.
Já a escola Americana é mais complexa, porque tal como o país é tudo em grande, ou seja, grande maquetas com grandes comboios, a puxar para o tema da exploração.
Isto, pode ser comprovado pelas várias revistas de modelismo ferroviário à venda no nosso país oriundas de cada um destes países, onde o tipo de maquetas tratadas dá para perceber a diferença entre escolas aqui referidas.
Bom, fonte de inspiração não falta, o que pode faltar é tempo, mas sobretudo €€€€.
Um abraço,
Marcos Conceição
- rui ferreira
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Pelo que entendi, de futuro quem poder participar nos encontros pode levar um comando tipo "Daisy" e ir acompanhando a sua composição pelo circuito ( tal e qual fazem os Americanos ) que no meu entender, é uma forma mais divertida e desafiante de fazer circular os comboios.Barboto Escreveu:
Desta feita tentou-se outra coisa, que é utilizar um comando tipo "Show-Case" ou actuar tipo maquinista, ou seja, utilizando um comando portátil (tipo "Daisy") estando de pé e comandando só um comboio ao longo da maqueta, ligando o mesmo em vários pontos da mesma, conforme se pode ver na foto "Cerros_Verdes-4", na parte superior do pano.
Marcos Conceição
Rui Ferreira
Linha do Oeste
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Boa tarde Rui,
É uma hipotese, mas somente para alguma circulação em especial, pois é impraticável para a generalidade das circulações, porque os pontos/"tomadas" existentes poderiam não chegar, além de que se geraria um "engarrafamento de controladores ou maquinistas" no corredor existente entre os módulos e as grades de proteção.
Marcos Conceição
É uma hipotese, mas somente para alguma circulação em especial, pois é impraticável para a generalidade das circulações, porque os pontos/"tomadas" existentes poderiam não chegar, além de que se geraria um "engarrafamento de controladores ou maquinistas" no corredor existente entre os módulos e as grades de proteção.
Marcos Conceição